Teoria de conspiração na Copa!!!

Mais uma vez saindo do âmbito da informática, gostaria de falar sobre o “patriotismo” Fail que existe em época de copa, mas já vi muita gente manifestando sobre isso em blogs, twitters, videologs etc.. seria algo repetitivo, ou uma modinha eu falar novamente, deixei que os outros expressassem suas raivas por mim. Estou postando isso pois recebi por e-mail, e embora não passar de uma teoria, achei interessante, embora não conseguir checar todos os fatos. Só estou postando de verdade pois recebi este e-mail na sexta-feira, 2 de julho de 2010 15:40:08 e no final falava que a Espanha venceria a Copa de 2010, sendo que ainda tinha muito jogo pela frente. Pensei em apagar, mais deixei rolar, quando vi a Espanha na final, decidi compartilhar este e-mail com o mundo (ou pelo menos com as pessoas que não o receberam também). A idéia das conspirações em Copas do Mundo é um tema antigo. Milhares de pessoas acreditam que é um evento, assim como os Jogos Olímpicos, de “conformização” de demandas do capitalismo, seja na adequação e inserção de países na estrutura capital gestada pelo Ocidente (como a última Olimpíada na China), ou para criar novas formas de recuperação do capital europeu em solo alheio (como promover no Brasil, de uma só vez, Copa do Mundo e Olimpíadas, uma vez que é um país emergente e não oferece tanto risco como a atual desgrenhada Europa). Mas e o talento, não pesa? Sim. As teorias são estapafúrdias, muitas vezes. Mas lembremos:

  • México 1970: O Brasil é tricampeão, enquanto a ditadura no Brasil, amparada pelos EUA, aniquila a guerrilha pelas ruas das grandes capitais do país.
  • Alemanha 1974: Capitalismo e Socialismo estão literalmente em campo. A “conspiração” é para reafirmar o sistema. A Alemanha da República vence uma das maiores seleções de todos os tempos, a Holanda de Cruyff e cia, na final. Mas levou um “carimbo” de classe na faixa: perdeu de 1 a 0 para a Alemanha Oriental (comunista), gol de Juergem. Também foi ano da Revolução dos Cravos em Portugal. Caiu a ditadura na Grécia. Franco sai do poder na Espanha. Pinochet mata opositores no Estádio Centenário, no Chile.
  • Argentina 1978: A mais “descarada” tramóia das Copas do Mundo. O Peru “entrega” o jogo para a Argentina, o Brasil tem gol anulado e fica de fora da final. Os donos da casa, em meio a ditadura, vencem. Um documentário recente, FUIMOS CAMPEONES, devassa este mundial.
  • Espanha 1982: O Papa sofre um atentado e sobrevive. Comoção Mundial… A última grande Seleção Brasileira, sob a batuta de Telê Santana é desclassificada pela Itália (que vence a Copa sobre a Alemanha, na final). Conspiração? O Brasil não ter levado!
  • México 1986: A Argentina, sofre com as dores da Guerra das Malvinas e recém redemocratizada, vence a Inglaterra com gol de mão de Maradona, em estado de graça. Na final, derruba a Alemanha.
  • Itália 1990: A Copa mais “sem graça” de todas. Muro de Berlim caindo, unificação das alemanhas. Bloco socialista se desintegrando. Vitória do capitalismo! A Alemanha recebe da Argentina o presente: um pênalti na final e 1 a 0 para os alemães.
  • EUA 1994: O Brasil se insere em uma nova era do capitalismo mundial Recebe a Copa como incentivo. Nada melhor que a casa de quem arruma todas as coisas, os EUA (que perderam para a seleção canarinho por 1 a 0 em 4 de julho (feriado da Independência dos EUA). He he he!
  • França 1998: Uma final sinistra com o Brasil, deu o título para a França em casa. O país passava por graves problemas econômicos e precisava “encobertar” os altos índices de desemprego. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, teria “vendido” a Copa e os jogadores se rebelaram. A promessa é que 2002 seria “facilitada” para o Brasil. Feito.
  • Japão e Coréia do Sul 2002: Campeões, conforme o prometido anteriormente!
  • Alemanha 2006: A Itália, que passava por uma grave crise em seu futebol, tendo a Juventus rebaixada por compra de resultados; escândalos de loterias; máfia no poder (permanece); crise econômica (permanece), vence a Copa com o time mais “meia-boca” da sua história, sobre a França (que “devolvia” o “favor” prestado pelo Brasil.
  • África do Sul 2010: Se a Espanha quebrar, metade da Europa afunda. Precisa da Copa!

PS: se a Espanha não ganhar… não me matem rsrsrs.. não fui eu quem criou este conteudo :p mas se ganhar, sigam SheldonLed e a Tribo do CI no twitter

//Atualização de 11/07/2010 as 19:16: Ganhou!!!! Será a Copa uma imensa farça? Se a pessoa que me passou esse e-mail me autorizar eu passo o contato pelo meu twitter :p vlw

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As baleias da web

Hackers podem realizar um ataque chamado de “negação de serviço” que consiste, basicamente, em sobrecarregar um site ou outro serviço informático para que ele não possa ser usado pelos seus usuários legítimos. Mas o que acontece, às vezes, como aconteceu no Twitter quando o Brasil foi eliminado da Copa, é que os próprios usuários colocam os serviços em seus limites, gerando uma “negação de serviço” involuntária. Isso também é comum quando alguma universidade (a UFG por exemplo) lança o resultado do vestibular, e simplesmente o site sai do ar.
Falantes de língua inglesa tem um termo interessante a seu dispor: “bottleneck”. Literalmente, quer dizer “pescoço da garrafa”; pode ser traduzido como “engarrafamento” ou “gargalo”, mas tem um uso mais abrangente do que a palavra no português. Bottleneck é qualquer fator que limita algo.
O termo é utilizado na informática para indicar o que gerou uma queda de desempenho. O bottleneck pode ser a conexão com a internet, a velocidade de leitura ou gravação do disco rígido, a lentidão do banco de dados… Cada uma dessas causas tem seus próprios bottlenecks. Por exemplo, se o banco de dados estava lento, o culpado (bottleneck) era o processador, a memória RAM ou, ainda – e mais difícil de resolver – um erro de programação no próprio banco aqueles selects e subselects que chegam a milhares de linhas de consulta que no final já nem se sabe o que queria resgatar do banco.

Muitos ataques de negação de serviço tentam esgotar o recurso de rede, ou seja, a conexão com a internet, porque ela sempre tem um limite. É quando você faz um “ping ‘numero-ip’ -t” no cmd do Windows. Mesmo que os computadores maliciosos usados pelo ataque sejam bloqueados para que o serviço não precise gastar processador e memória para atender às solicitações do ataque, a rede ainda acaba sendo usada. A única maneira de salvar a rede como um todo é o chamado “null route”, que torna o alvo do ataque inacessível para todo mundo.

Em um ataque de negação de serviço, um hacker controla computadores para sobrecarregar um servidor. No entanto, às vezes os acessos dos próprios usuários já é suficiente para derrubar o serviço.
No caso dos “ataques” que acontecem sem querer, quando muitos usuários tentam de fato usar o serviço, é muito mais comum que o recurso a se esgotar não seja a rede e sim os recursos de processamento. Durante muito tempo, a internet era sim um bottleneck relevante. Hoje, o grande número de aplicações dinâmicas que exigem muito processamento para serem geradas – principalmente devido aos recursos de interatividade – faz com que o outros recursos se esgotem antes da conexão.

É por isso que o Twitter permaneceu acessível a maior parte do tempo, mas “baleiando” quando o Brasil perdeu a copa. A conexão era boa e suficiente para enviar a página de erro. Mas o site já não tinha mais capacidade de processamento para consultar o banco de dados e gerar a página.
Outro fato interessante é que, embora a interface web estivesse exibindo esse erro, clientes de Twitter que usavam a API ainda estavam funcionando razoavelmente, embora com alguma lentidão para o envio e recebimento de tweets. Como foi o meu caso, que estava usando o echofon na hora, e twitei uma mensagem .Isso porque o Twitter parava de atender solicitações quando estava sobrecarregado, permitindo que, esporadicamente, algumas fossem aceitas, favorecendo os clientes que acessam o site repetidamente em pequenos intervalos.

O efeito de derrubar um site por excesso de visitas é muito conhecido pelos usuários do site Slashdot. O Slashdot (cujo nome significa barra ponto, ou “/.” quem usa linux teve uma leve pitelecada na mente “/.configure” rsrs) agrega notícias de outros sites na internet, citando apenas trechos e obrigando que os usuários abram um link para ver o texto ou matéria completa.O Slashdot tem milhões de leitores e uma notícia, quando postada, recebe milhares de visitas imediatamente. Não é incomum que sites pequenos sejam mencionados no Slashdot. Despreparados, eles não conseguem aguentar a massa de visitantes e caem. Esse efeito é conhecido pelos frequentadores do Slashdot como “slashdotting”. Um site que caiu foi “slashdotted” ou, alternativamente: “/.ed”.

Como resposta, há recursos como o plugin “WP Super Cache” para o WordPress. Ele tem uma função que força o cache fixo de uma página, o que reduz drasticamente o consumo de processador para gerar aquela página. O plugin até menciona o “slashdotting” e o Digg – outro site agregador de notícias – como casos de uso. Ainda não instalamos na Tribo do CI, mas vai que a gente fica famoso duma hora pra outra, em breve vamos instalar.

Técnicos conhecem esse problema com o nome de “escalabilidade”. A pergunta é feita mais ou menos dessa forma: “Esse sistema escala?” Um sistema que escala bem é aquele que pode facilmente acomodar um aumento no número de usuários. Um sistema que não escala só funciona bem com baixa demanda.
O problema foi tão sério que o Twitter teve de mudar a linguagem de programação usada em certas partes do site, abandonado a linguagem Ruby on Rails pela Scala, uma linguagem de programação criada especificamente para resolver problemas de escalabilidade.

Afunilamento da conexão
Em casos de sites que geram muito tráfego, a conexão ainda é um problema por causa do efeito de afunilamento: há visitantes do mundo todo, mas o site se localiza em apenas um único lugar.

Há uma empresa especializada nisso cujo nome aparece muito e poucos sabem do que se trata: Akamai. Usando criativamente vários recursos da internet, a Akamai consegue distribuir arquivos por todo o mundo de forma transparente para o usuário. Entre os clientes da Akamai estão empresas como a Apple, a Microsoft e a CNN. Na próxima vez que você vir um endereço com os termos “edgesuite” ou “akamai”, saiba do que se trata: é distribuição de conteúdo no mundo todo para permitir que você faça downloads mais rápidos sem engarrafar o tráfego no local onde o site é realmente hospedado.
Você já viu algum vídeo ficar muito lento no YouTube enquanto outros estão normais? Em vários casos, é devido ao afunilamento da conexão. O YouTube espalha seus vídeos entre diferentes servidores para impedir que todos os locais fiquem sobrecarregados ao mesmo tempo.

O fato é que escalabilidade é complicada; na web, ainda mais. Às vezes, pode nem compensar financeiramente ter um sistema preparado para o pico, se esse pico for raro – voltando à copa, por mais que o Brasil se esforce, ele só pode ganhar ou perder uma vez a cada quatro anos. E é para resolver esse problema que a computação nas nuvens é tão interessante. Se der certo, questões de escalabilidade poderão ser resolvidas sob demanda, sem que seja necessário um investimento alto em infraestrutura permanente.

Software livre ajudando o país

Pois é, pra galera que acha que o software livre é só pegar o código dar uma lidinha, modificar, redistribuir, etc. Está enganado, existem várias instituições e projetos tanto de meros civis quanto do governo que usam os conceitos do software livre para se darem bem e ajudar os outros.

Estava fuçando na internet e resolvi falar sobre este assunto que me despertou o interesse de resumir para vocês:

Como todo mundo sabe o Presidente LULA, foi um dos maiores incentivadores do software livre no Brasil, com isso possibilitou e facilitou a muitas empresas a se expandirem, e não só às empresas ajudou as comunidades a se desenvolverem com projetos culturais, educacionais, etc. ( com o software livre, ou com o seu conceito ).

Quem não sabe de nada disso, dêem uma olhada nesse vídeo, em que o lula falou sobre o software livre no FISL10:

Com o governo lula ele expandiu a inclusão digital como nenhum outro, incentivou milhares de cidadãos e empresas a migrarem para o software livre fazendo com que o Brasil ficasse independente cada vez mais de empresas privadas e de outros países, arrecadando mais fundos para o governo, para gastar com coisas mais importantes como saúde, educação, cultura, etc (ou, pra quem é mais russo, pra desviar mais verba para os paraísos fiscais hehehe). E foi o que ele fez. Siga abaixo alguns projetos que achei na internet que são inclusive patrocinados pelo governo federal: ( nem todos )

Musica para baixar: O Movimento Música para Baixar – MPB é uma inciativa para conectar diversas áreas relacionadas como: música, arte tecnologia e comunicação colaborativa e espalhar suas propostas para o âmbito de diversos territórios, levando suas propostas para o maior numero de pessoas, extrapolando as fronteiras de um determinado gênero musical. […]

Tangolomango: O projeto é focado na articulação de projetos inovadores e bem sucedidos que se destacam no cenário cultural nacional por sua liberdade criativa, de acesso, diálogo e transformação e sua integração com as novas experiências que estão sendo criadas.[…]

Solivrex: Este evento foi idealizado por um grupo de pessoas interessadas em distribuir democraticamente a tecnologia livre em prol do amadurecimento tecnológico de nosso país. Sem fins lucrativos, o evento tem por objetivo principal, divulgar projetos de software livre desenvolvidos por diversos profissionais, para a comunidade acadêmica e empresários em geral.[…]

Overmundo: O Overmundo é feito pela sua própria comunidade.
Aqui, você pode encontrar textos, dicas e obras que apontam para um vasto panorama da diversidade cultural do Brasil. E o melhor: você pode não apenas ler, mas participar das discussões, selecionar os destaques do site e principalmente publicar os seus próprios conteúdos.[…]

Livro Livre: A idéia por trás do Livro Livre é que os livros não possuem donos, e são na verdade um patrimônio cultural da humanidade. Por isso, devem ser continuamente transferidos para as mãos de novos leitores ao invés de serem esquecidos em estantes e prateleiras, acumulando poeira e relegados à mera condição de objetos decorativos ou itens de coleção. É como se o mundo todo fosse uma grande biblioteca.[…]

pQui Linux: O pQui Linux é um sistema operacional GNU/Linux baseado no Slackware voltado para desktops e usuários leigos que pensam que Linux é difícil, tendo como principal objetivo estimular a migração Windows/Linux em desktops caseiros e empresariais. […]

É obvio que existem muitos outros projetos livres, Como o Projeto do Carro Opensource da FIAT, porém não vamos listar todos porque, em primeiro lugar não conhecemos todos, em segundo lugar o post ficaria muito longo e em terceiro lugar se vira e vai atras daquilo que você gosta!

Hehe, é só isso, valeu, para mais informações Clique aqui !