Relato do Flisol em Goiás – 2011

No dia 9 de abril foi realizado em diversas cidades da América latina o Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre (FLISoL)[1]. Devido ao sucesso histórico nos FLISoL’s de Goiânia, capital de Goiás, este ano o FLISoL se extendeu para outras cidades do interior do estado.
Em Goiânia[2] obteve-se mais de 2700 inscrições com mais de 1600 delas confirmadas, enchendo mais uma vez a Faculdade Alfa[3], que cedeu espaço para sediar o evento. Goiânia teve 40 palestras, contando com a abertura do evento, 30 palestrantes, 35 organizadores/colaboradores, batismo digital e Install Fest. Contamos com 11 caravanas, das cidades :

  1. Jatai – 35 Pessoas
  2. Crixas – 70 Pessoas
  3. Goianesia – 90 Pessoas
  4. Inhumas – 57 Pessoas
  5. Trindade – 7 Pessoas
  6. Porangatu – 55 Pessoas
  7. Catalão – 40 Pessoas
  8. Morrinhos – 46 Pessoas
  9. Gurupi – 23 Pessoas
  10. Ceres – 87 Pessoas
  11. Itaberaí – 46 Pessoas

Uma atitude que vem acontecendo nos eventos de Software Livre em Goiânia é a mobilização da organização para arrecadar alimentos não perecíveis para doar a alguma entidade. Este ano, no FLISoL, foi arrecadado 740 KG de alimento não perecível e a entidade escolhida foi a  Associação Pestalozzi de Goiânia[4].
Anápolis[5] contou com 7 palestras, 12 organizadores e 79 visitantes, público seleto de pessoas que participou do evento que aconteceu na UniEvangélica[6]. Foram distribuidos 150 CDs com software livre para a comunidade.
Itapuranga[7] teve sua primeira edição do FLISoL, já começando bem, com a participação de 104 visitantes, 7 palestras, 5 palestrantes, Install Fest, mini-cursos, várias pessoas tiveram o primeiro contato com o Linux através do Batismo Digital. O evento aconteceu no Colégio Monteiro Lobato.
Em Uruaçu[8] ocorreu pela segunda vez o FLISoL, sediado no IFG de Uruaçu. Neste ano, um total de 22 atividades entre palestras e minicursos estiveram à disposição dos 400 participantes inscritos no FLISOL, que aconteceu no IFG de Uruaçu.
O FLISOL é o maior evento de divulgação de Software Livre da América Latina. Ele acontece desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avançose desenvolvimento ao público em geral, através de installfests, palestras, entre outros. Em 2012 há uma movimentação para mudança do nome do Evento[9], pois com a participação de países como a Espanha[10], o evento deixa de ser LatinoAmericano e passa a ser um evento de âmbito mundial.

Mais uma vez o Estado de Goiás demonstra sua força no Software Livre, e a participação ativa da comunidade, que estará pronta para a próxima edição do evento.

 

Tribo do C.I. Podcast – Episódio #009 – /mnt em um BatePapo de Meninas Primeira Parte

Bate papo meninas Imagem

Aconteceu no dia 12 de fevereiro de 2011 um bate papo com Yara Senger da GlobalCode e as meninas do grupo /mnt em que foram postos em pauta vários aspectos do papel e posição da mulher no mercado de trabalho.

A Tribo do C.I. fez um registro desse bate papo e disponibiliza a primeira de duas partes desse evento que aconteceu na R3 TI, simultaneamente ao Arduíno Hack Day.

Estavam presentes também @Cleiviany @relson @marcia_sa @flavia_suares @lucasemmanuel e a Mariane Cardoso. Aprecie, comente e opine sobre o episódio e ou podcast onde achar melhor:

Fiquem atento que ainda haverá uma Segunda parte, abraços e até o próximo episódio.

Confira aqui a Segunda Parte

Referências:

Campus Party – Grand Finale

Como deu pra perceber, os posts foram só diminuindo a frequência. Foram dias de muito conhecimento compartilhado, arquivos compartilhados, rede compartilhada, jogos também. Não dava muito tempo para dormir, nem comer. Passei os últimos dias da Campus Party tentando fazer mais contatos com as pessoas. Conversei com o Jonny Ken, Com o Cid (do não salvo), com várias outras pessoas já conhecidas na internet, e tive o prazer de conhecer as Garotas Geeks (apesar de não ter tirado foto com nenhuma delas 🙁

Bom, façamos um saldo do evento: Houve Apagão! Teve presença ilustre de várias pessoas, como Guilherme Briggs, Al Gore, Steve Wozniak, Marina Silva, Maddog etc. Teve campeonato de Cosplay, jogos (Urban Terror, Futebol, Guitar Hero, etc). Houve queda na internet, como se já não bastasse a queda na energia, e piadas sobre isso. E por fim, e mais chato de tudo isso, filas, filas e muitas filas.

No final teve uma garota que Dançou em cima da mesa, Teve Festa Duro (ou Hard Party), que simplesmente é o fato de reunir a galera no estacionamento para beber e trocar idéias. E teve mais uma fila para ir embora.

A volta foi tão aterrorizantemente cansativa quanto a ida. Gastamos cerca de 20 horas para voltar a Goiânia. Dessas horas, algumas delas foram passadas esperando o pessoal, e esperando o outro ônibus na Rodoviária de Uberlândia.


Cansativo? Sim!!! E muito! Mas ano que vem estou lá de novo!